O encontro entre SL Benfica e SC Braga no Estádio da Luz foi marcado por várias decisões arbitrais que suscitaram discussão. João Pinheiro, árbitro internacional da Associação de Futebol de Braga, esteve à frente do jogo e teve momentos de acerto e alguma controvérsia. A partida contou com jogadas que exigiram uma análise minuciosa, incluindo situações de fora de jogo, faltas e até um possível pênalti. Este relato explora as principais decisões tomadas pelo árbitro e sua equipe, avaliando a precisão e justiça das chamadas.
Aos 4 minutos, Arrey-Mbi intercetou a bola antes de Aursnes, evitando um potencial perigo. Apesar dos protestos, o árbitro agiu corretamente ao não marcar nada. Mais tarde, aos 21 minutos, Roger tocou em Aursnes de maneira imprudente, fazendo-o cair. Essa infração deveria ter sido punida com um tiro livre direto para o Braga. O lance mais polêmico ocorreu aos 26 minutos, quando um golo de Bruma foi anulado corretamente devido à posição irregular de Pavlidis, confirmada pela tecnologia.
Outra situação importante aconteceu aos 30 minutos, onde Bruma estava em posição irregular ao tocar na bola, impedindo o avanço do ataque do Benfica. No final do primeiro tempo, Otamendi cometeu falta perigosa, merecendo cartão amarelo. No segundo tempo, Fran Navarro foi derrubado dentro da área, mas o árbitro não assinalou pênalti, apesar da infração aparente. Já aos 78 minutos, Ricardo Horta foi advertido corretamente por usar a mão na bola.
No último lance relevante, Robson Bambu agarrou Belotti de forma antidesportiva, recebendo o cartão amarelo merecido. A partida terminou com algumas dúvidas sobre certas decisões, mas o árbitro manteve-se firme em suas escolhas, contribuindo para um jogo equilibrado. As análises mostram que, embora haja espaço para questionamentos, a maioria das decisões foram bem fundamentadas e alinhadas com as regras do jogo.