Em um confronto que colocou frente a frente dois treinadores lusos, o Fulham demonstrou eficiência ofensiva e conquistou uma vitória importante contra o Wolverhampton. O jogo foi marcado por golpes rápidos do Fulham e uma pressão contínua do Wolverhampton, que não logrou em igualar o placar apesar de ter batido recorde de finalizações. A partida trouxe momentos de alta intensidade, especialmente nos primeiros minutos de cada tempo.

O encontro começou com surpresa logo aos 58 segundos quando o ataque fulhamita, impulsionado pela precisão de Andreas Pereira, abriu o marcador através de Sessegnon. Este início promissor deu ao Fulham uma vantagem inicial que manteve durante os primeiros instantes do jogo. No entanto, o Wolverhampton, sob o comando de Vítor Pereira, mostrou-se ambicioso e reagiu rapidamente, alcançando o empate com João Gomes após boa jogada de Nélson Semedo.

A segunda etapa repetiu o roteiro da primeira: novamente no início, Rodrigo Muniz aproveitou assistência de Adama Traoré para restabelecer a liderança do Fulham. A partir desse momento, o Wolverhampton assumiu o controle do jogo, aumentando a pressão sobre a defesa adversária. Apesar disso, o time de Vítor Pereira enfrentou dificuldades para transformar as oportunidades criadas em gols, enquanto o Fulham explorava as saídas rápidas com perigo.

O Wolverhampton terminou o jogo com um recorde de 18 finalizações, mas a falta de pontaria prejudicou suas tentativas de buscar o empate. Mesmo assim, a equipe demonstrou grande evolução desde a chegada de Vítor Pereira, que reconheceu o esforço dos jogadores após a partida. A vitória do Fulham reflete a capacidade do time em capitalizar chances cruciais e manter a calma sob pressão constante.