Com a mudança na liderança da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), diversas alterações estão ocorrendo nos cargos administrativos e técnicos. O vice-presidente cessante José Couceiro, que também ocupava o cargo de Diretor Técnico Nacional, não fará parte da nova gestão sob a presidência de Pedro Proença. No entanto, ex-jogadores como João Vieira Pinto e Pedro Pauleta continuarão suas funções em seleções importantes.
O fim do mandato da atual direção marca uma nova era para a FPF, especialmente com relação ao cargo de Diretor Técnico Nacional. Este papel crucial, exigido por organizações internacionais como FIFA e UEFA, está prestes a passar por uma mudança significativa.
José Couceiro, que atuou como vice-presidente e Diretor Técnico Nacional durante os últimos cinco anos, não continuará nesses papéis após a posse de Pedro Proença. A função de Diretor Técnico Nacional é vital para a estrutura da FPF, pois envolve a formulação da política desportiva e requer um treinador com a certificação UEFA Pro. Durante seu mandato, Couceiro trabalhou lado a lado com José Guilherme Oliveira, cujo contrato se estende até o final desta temporada. Com a transição iminente, a continuidade dessa importante posição será um foco central para a nova administração.
Embora haja mudanças na cúpula, alguns membros da antiga gestão manterão suas contribuições para as seleções nacionais. Especificamente, ex-atletas profissionais seguirão ativos em posições-chave dentro das equipes representativas do país.
João Vieira Pinto e Pedro Pauleta, ambos membros da anterior diretoria de Fernando Gomes, permanecerão em seus respectivos postos nas seleções absolutas e sub-21. Apesar de não ocuparem cargos oficiais dentro dos órgãos sociais devido às regras de limitação de mandatos, eles continuarão a ser fundamentais para o projeto esportivo da FPF. Embora ainda não tenham assinado contratos formais, já foram contatados pelo novo presidente, Pedro Proença, que expressou desejo de que eles persistam no trabalho desenvolvido nos últimos 12 anos. Esta continuidade visa garantir a estabilidade e o progresso alcançados pelas duas seleções masculinas mais proeminentes da federação.