O desempenho do piloto luso na corrida sprint do Grande Prémio da Tailândia trouxe à tona tanto obstáculos quanto pontos positivos. Miguel Oliveira, originário de Almada, destacou que a sua posição inicial mais para trás na grelha de partida foi um dos maiores desafios enfrentados neste sábado. Apesar das dificuldades com o manuseio da frente da mota, ele conseguiu terminar em 16º lugar, apenas seis segundos atrás de Fabio Quartararo, uma diferença considerável dada a intensidade da competição.
A análise pós-corrida revelou importantes aprendizados para Oliveira. Ele reconheceu que a pressão dos travões nas curvas afetou a sua confiança, embora tenha admitido que a pressão geral estava dentro do esperado. Além disso, Oliveira ressaltou a importância de usar as motos Yamaha como referência para melhorar seu ritmo nas voltas. Com isso em mente, ele enfatizou a necessidade de ajustes estratégicos para a corrida principal do domingo.
Para a corrida decisiva do dia seguinte, Oliveira expressou otimismo misturado com cautela. Ele previu que a corrida seria ainda mais exigente, com ênfase especial na largada e nas primeiras voltas. Reconhecendo a importância de ganhar posições cedo, Oliveira planeja focar em ultrapassagens eficientes desde o início, visando tornar a corrida menos complicada. Este enfoque demonstra uma atitude resiliente e determinada, essencial para superar os desafios e buscar melhores resultados.